Na noite desta quarta-feira (07), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) afirmou, na sessão em que são votadas indicações de autoridades, que qualquer ato tomado por uma comissão durante as deliberações do Plenário da Casa é considerado “nulo”.
A avaliação de Pacheco invalidaria a ordem de prisão do ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias, determinada pelo presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM).
A ordem de prisão ocorreu enquanto já funcionava a sessão no Senado. Marcos Rogério e Ciro Nogueira questionaram a validade da prisão, tendo em vista que ela teria ocorrido já quando o plenário do Senado tratava da Ordem do Dia.
A avaliação de Pacheco invalidaria a ordem de prisão do ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias, determinada pelo presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM).
A ordem de prisão ocorreu enquanto já funcionava a sessão no Senado. Marcos Rogério e Ciro Nogueira questionaram a validade da prisão, tendo em vista que ela teria ocorrido já quando o plenário do Senado tratava da Ordem do Dia.
“É preciso interromper os trabalhos, as comissões, enquanto houver a Ordem do Dia no plenário do Senado, sob pena de nulidade dos atos praticados na comissão”, declarou Pacheco.
O presidente do Senado disse que consultará a Secretaria Geral Da Mesa da Casa para apurar a prisão de Dias e ver que providências podem ser tomadas.
Dias foi convocado pela CPI após ter seu nome citado num suposto esquema de pagamento de propina para compra de vacinas contra covid-19. O ex-diretor negou as acusações e qualquer envolvimento com outros nomes suspeitos, mas Aziz disse ter áudios e mensagens que contradiziam a versão de Dias.
O presidente do Senado disse que consultará a Secretaria Geral Da Mesa da Casa para apurar a prisão de Dias e ver que providências podem ser tomadas.
Dias foi convocado pela CPI após ter seu nome citado num suposto esquema de pagamento de propina para compra de vacinas contra covid-19. O ex-diretor negou as acusações e qualquer envolvimento com outros nomes suspeitos, mas Aziz disse ter áudios e mensagens que contradiziam a versão de Dias.
*Gazeta Brasil